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COMUNICAÇÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS
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Todas as cores
das Relações Públicas

Publicado Out 14, 2021
Sempre acreditei que liderar uma empresa deve encerrar várias responsabilidades para além de assegurar a sustentabilidade financeira do negócio, condição sem a qual nenhuma outra será possível. Entre elas estão a contribuição para o crescimento profissional de cada colaborador; usar as ferramentas da nossa atividade para apoiar a visibilidade de causas sociais ou ambientais e combater alguns mitos ou perceções erradas sobre a nossa atividade. É sobre esta última que escrevo hoje, particularmente sobre a (inexistência de) relação entre a arte e a atividade das relações públicas. A verdade é que a caricatura dos “spin doctors” ou a tecnicidade do trabalho do assessor de imprensa, contribuem para um cinzentismo que não podia ser mais mentiroso.

Não me preocupa muito que a Pure seja pouco ou muito reconhecida como uma agência com ligação à arte, porque o melhor desta ligação é mesmo a proximidade a este universo criativo e inspiracional, bem como a “missão” de divulgar projetos e intérpretes, sejam eles o “produto” ou o veículo do que pretendemos comunicar. 

A nossa relação com as várias formas de expressão artística confunde-se com a nossa própria existência. Comunicámos cinema com a Valentim de Carvalho Filmes, fomos desafiados pelo saudoso Joaquim Guerreiro a dar ao incrível Festival MED a visibilidade que merecia, abraçámos a Operação Nariz Vermelhopara sublinhar a importância do trabalho artístico profissional dos Doutores Palhaços, contribuímos para que Portugal se orgulhasse do Boom Festival, não só pela qualidade do seu cartaz como do seu desígnio sustentável, lançámos centenas de livros com a LeYa, Bertrand, Círculo de Leitores, além da comunicação do Prémio José Saramago e comunicámos um ALLGARVE mais cultural, com concertos e exposições da Fundação de Serralves. Mas também temos procurado a inspiração e a criatividade com artistas como Luís Mileu e João Bacelar (fotografia), Bráulio Amado, Pitanga e Ôje (design e ilustração), além da colaboração com a Joaquim Albergaria (PAUS e Bateu Matou), entre outros.  

Foto: Bruno Nogueira, na primeira edição
do Comédia por uma Causa Séria




Porventura o nosso projeto mais emblemático até hoje tenha sido o Comédia por uma Causa Séria, um projeto de responsabilidade social para a Pfizer Oncology, que através do humor, se materializava num espetáculo anual gratuito. Nomes como Bruno Nogueira, Eduardo Madeira, Salvador Martinha, Luís Franco Bastos, Commedia a la Carte, Aldo Lima, entre tantos outros esgotaram, ano após ano, as salas do Teatro Tivoli e do Coliseu. 

Talvez o sintamos como parte da nossa responsabilidade social contribuir para tornar a arte mais visível, mais acessível, mas não seria honesto se não assumisse que esta proximidade às artes é também uma vitamina essencial, que contribui decisivamente para motivar e para estimular a criatividade da equipa. 

São todas estas cores das artes que procuramos nas relações públicas, das várias formas de expressão artística – performativas, literárias e visuais -, ao impacto da sua relação com as marcas, sem esquecer a valorização de intérpretes e da importância da arte na nossa capacidade de interpretar o mundo e construir uma memória coletiva, além de aumentar a nossa autoconsciência e desafiar os nossos limites.





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