RELAÇÕES PÚBLICAS
GERAL@PURE.PT
O filme do nosso ano em palavras
Agora que partilhei uma disfunção fantasiosa do meu cérebro, recentro este filme, perdão texto, no ano da Pure (que confesso que também vi na minha cabeça, com música dos Black Keys).
Nós, como todos vocês, começámos o ano em casa. Parece longínquo, mas, em janeiro, o teletrabalho ainda era obrigatório em Portugal. Nessa altura, os tempos de incerteza já tinham passado e os sinais pareciam anunciar o regresso da prosperidade e alguma esperança que a bazuca fosse um tónico para a economia. Mas a metáfora bélica cedo pareceu piada de mau gosto com a invasão russa à Ucrânia. Este foi, não tenhamos ilusões, o acontecimento do ano. Primeiro porque desde a Segunda Guerra Mundial não tínhamos um conflito em solo europeu. A proximidade com o nosso quintal obrigou-nos a projetar como seria viver num cenário de guerra (afinal, se vivemos uma pandemia, não adianta pensarmos que gozamos de uma espécie de imunidade à guerra). Depois, porque as consequências ainda decorrentes da pandemia foram exponenciadas pela guerra: escassez de materiais, problemas nas cadeias de distribuição, crise energética.
Não vos vou maçar com o discurso egocêntrico dos clientes que conquistámos em 2022 e dos projetos que desenvolvemos, mas apenas dizer a sorte que temos em trabalhar áreas tão diferentes como arquitetura, construção, imobiliário, moda, consumo, inovação, logística, sustentabilidade, gastronomia e cultura.
Este ano a Pure está na origem da comunicação de mais de 250 milhões de euros de investimento na nossa economia, da criação de postos de trabalho, de programas de incentivos à inovação ou de agendas culturais gratuitas para famílias. Mas não só, pensámos e implementámos ações de sustentabilidade, algumas verdadeiros saltos rumo à neutralidade carbónica das empresas promotoras e ações de responsabilidade social com impacto real e fundamental na vida de quem delas beneficiou.
Isto é o que fazemos. Sem bazófias nem imodéstias.